Publicado em 26/10/2020 às 11h08.

Bolsonaro é comparado ao ditador Kim Jong-un em novo filme de Borat; assista

O militar brasileiro foi incluído na lista de "líderes mundiais durões" e comparado a Vladimir Putin

Redação
Foto: Divulgação/ PR
Foto: Divulgação/ PR

 

O presidente Jair Bolsonaro foi um dos alvos do personagem Borat, interpretado por Sacha Baron Cohen, no novo longa, lançado na última sexta-feira (23), no streaming Prime Video, da Amazon.

O militar foi citado na lista de “líderes mundiais durões”, e comparado a Vladimir Putin, Kanye West que se lançou como candidato à Presidência dos EUA e ao ditador norte-coreano Kim Jong-un.

O filme foi gravado em sigilo durante a quarentena e em português foi batizado como “Fita de Cinema Seguinte de Borat’. Na nova produção, Borat é resgatado pelo governo após passar 14 anos encarcerado trabalhando em campos de trabalho forçado, e enviado aos Estados Unidos para entregar um presente especial a Donald Trump por intermédio de seu vice-presidente.

Crescem as buscas por Rudy Giuliani após o filme de Borat
As buscas pelo nome do ex-prefeito de Nova York, e atual advogado e conselheiro do presidente Donald Trump dispararam na internet após o lançamento do filme de Borat. A cena comprometedora fez parte de uma “entrevista” armada pela produção do filme, na qual Tutar, trabalha para um veículo conservador inventado especificamente para pregar a peça no advogado de Trump.

Na cena, os dois vão para a suíte de um hotel juntos após alguns drinks, e Giuliani, atualmente divorciado e que possui uma namorada, se deita na cama, tirando a camisa de dentro da calça e colocando a mão na sua região genital. Imediatamente, Borat entra no quarto e grita: “Ela tem 15 anos! É muito velha para você!”.

Rudy chegou a prestar um boletim de ocorrência contra o ator após a situação e nas redes sociais afirmou que o vídeo havia sido fabricado e que ele estava apenas arrumando o microfone. Trump também se pronunciou sobre o caso afirmando não gostar de Baron Cohen.

Em resposta as alegações de Giuliani, Cohen afirmou: “se o advogado do presidente achou o que fez como um comportamento apropriado, então Deus sabe o que já fez com outras jornalistas em quartos de hotel”.

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