Publicado em 25/02/2025 às 17h15.

Defesa de P. Diddy Requer descarte de evidências em caso criminal

A informação foi divulgada pela revista Deadline, que detalhou o recurso jurídico feito pela defesa na tentativa de enfraquecer o caso antes do julgamento, previsto para 5 de maio

Redação
Foto: Reprodução/Redes Sociais

 

A defesa de P. Diddy, que está preso desde setembro de 2024 sob acusações de tráfico sexual, extorsão e outros crimes, entrou com um pedido para descartar as provas encontradas em sua residência durante investigações. A informação foi divulgada pela revista Deadline, que detalhou o recurso jurídico feito pela defesa na tentativa de enfraquecer o caso antes do julgamento, previsto para 5 de maio.

Os advogados de Diddy alegam que os mandados de busca executados nas propriedades do rapper foram “excessivamente amplos e inconstitucionais”. Com isso, eles pedem que as provas obtidas nessas buscas, incluindo dados da conta do iCloud e outros dispositivos eletrônicos, sejam anuladas.

A defesa também questiona as acusações, argumentando que, apesar de o governo ter evidências de uma possível participação “voluntária e consensual” das supostas vítimas nas festas “freak-offs” organizadas por Diddy, o caso sugere que a situação seria diferente. Os advogados defendem que, ao tratar a vida de Diddy como uma “empresa criminosa”, o governo buscou poder irrestrito para apreender evidências relacionadas a essa suposta “empresa”, incluindo dispositivos digitais, dados de sua conta iCloud e outros itens pessoais encontrados em suas residências. Eles afirmam que poucos desses itens seriam, de fato, contrabando.

Além disso, na semana passada, a equipe jurídica de P. Diddy também pediu o descarte de uma acusação de transporte envolvendo prostituição, argumentando que a lei relacionada seria racista.

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