‘Fui contratada para namorar Thammy’, diz ex-atriz pornô Júlia Paes

A ex-atriz pornô e ex-namorada de Thammy Miranda, Julia Paes revelou durante sua participação no “Superpop” desta segunda-feira (28) que tudo, do nome ao namoro com o filho de Gretchen, foi parte de um acordo financeiro.

Ou seja, ela foi contratada para fazer uma personagem que incluía realizar ensaios sensuais, filmes adultos e manter um relacionamento com Thammy – não necessariamente nessa ordem.

Hoje evangélica, Laíne Souza (seu nome de batismo) falou sobre o nascimento de Julia Paes: “Foi o nome para o personagem que, na época, apresentei para os filmes, para as revistas, para o Thammy. Na época, eu não podia falar. Eu fui contratada para fazer esse tipo de trabalho, desde posar nua, toda essa repercussão”, disse.

Ao ser questionada por Luciana Gimenez se o trabalho incluía mesmo o namoro, ela foi direta: “Sim”. O ex-BBB Ilmar, que também participava do programa, questionou mais uma vez se o namoro foi pré-combinado. Ela explicou: “Inicialmente, sim. Acabou virando realidade”.

Casada e mãe de quatro filhos, Laíne diz que perdeu o contato com o filho de Gretchen depois que mudou de área de atuação. Ela fez questão de destacar o carinho que mantém pelo ex: “O Thammy é uma pessoa bacana, não tenho nada contra ele”. Porém, se arrepende daquela vida: “Faria muita coisa diferente? Sim, mas acho que foi importante para o meu crescimento”.

Ela reflete: “Se eu não tivesse errado, talvez eu continuasse no erro. Eu tive as experiências ruins que fizeram eu me arrepender e produziram frutos ruins e me fizeram mudar de caminho”.

Fazer filmes eróticos, por exemplo, ela considera que foi uma precipitação. “Não era necessário. Se eu tivesse tido um pouquinho mais de paciência, esperado, buscado, trabalhado, porque o dinheiro é consequência do trabalho. Por mais que tenha me trazido dinheiro, não foi de uma maneira legal e trouxe coisas ruins também”, lembra.

Já sobre os julgamentos que ainda diz receber, Laíne Souza garante que não se importa: “Errar é humano. Eu errei. Assumi, é digno”.