Publicado em 26/08/2024 às 16h28.

Impulsionada pelo streaming, indústria musical do país avançou 21% no primeiro semestre

Dados são da Pró-Música, que representa as principais gravadoras e produtoras do setor musical no Brasil

Redação
Reprodução/ Twitter

 

A indústria musical brasileira, o chamado “mercado fonográfico”, cresceu 21% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período em 2023. Em seis meses, o faturamento foi de R$ 1,442 bilhão, consideradas as receitas dos formatos físico e digital — assim como no ano passado, a alta foi impulsionada pelo streaming, que corresponde a 99,2% dos ganhos (R$ 1,430 bilhão). A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Os dados são da Pró-Música, que representa as principais gravadoras e produtoras do setor musical no Brasil.

Segundo a organização, a renda do streaming, na comparação com 2023, subiu também 21%. As receitas vieram das assinaturas recolhidas pelas plataformas digitais (R$ 995 milhões) e da publicidade (R$ 436 milhões). O saldo das adesões avançou 28,4% em relação ao primeiro semestre do ano passado, enquanto o faturamento com anúncios foi 6,6% maior agora.

As vendas de mídias físicas totalizaram R$ 9 milhões, o que representou apenas 0,6% do faturamento da indústria entre janeiro e junho. Os destaques foram os discos de vinil (crescimento de 22,4%).

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