Publicado em 25/09/2024 às 10h45.

Juíza diz que caso de Gusttavo Lima é ‘idêntico’ ao de Deolane Bezerra

Justiça emitiu um mandado de prisão contra o sertanejo, mas o pedido foi revogado pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão

Redação
Foto: Reprodução/Redes Sociais/@gusttavolima

 

A juíza do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Andrea Calado da Cruz, comparou o caso de Gusttavo Lima com o de Deolane Bezerra ao decretar a prisão preventiva do sertanejo na segunda-feira (23). 

“Caso idêntico foi constatado e informado no relatório entre a investigada Deolane Bezerra Santos e a Esportes da Sorte (Sports Entretenimento) por meio da outra investigada Pay Brokers”, afirmou a juíza no parecer. 

A magistrada Andrea Calado da Cruz apontou que o cantor ocultou o recebimento de R$ 22 milhões provenientes da venda de um avião particular. O dinheiro teria sido pago pela empresa J.M.J. Participações LTDA, que pertence ao dono da “Vai de Bet”, José André da Rocha.

Na decisão, é indicado ainda que Gusttavo Lima teria o recebimento de R$ 9,7 milhões pagos pela HSF Entretenimento Promoção de Eventos. O montante seria proveniente do suposto esquema de jogos ilegais. 

“Há, portanto, indícios suficientes da participação dele no crime de lavagem de dinheiro que foi investigado”, atestou a juíza.

O pedido de prisão preventiva foi revogado pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, da 4ª Câmara Criminal do Recife. No despacho, o desembargador cravou que “a decretação da prisão preventiva do paciente e a imposição das demais medidas cautelares constituem meras ilações impróprias e considerações genéricas”.

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