Nicolas Prattes e Bela Carfer estrelam juntos campanha 2025 de outono/inverno da Ellus

Inspirada na estética dos anos 1990 e no conceito minimalista, a marca Ellus lança a sua campanha de outono/inverno 2025 com o ator Nicolas Prattes e a modelo Bela Carfer. Uma das novidades da coleção é o vegan leather, que é uma alternativa ao couro tradicional, feito sem origem animal. Com foco na moda ética e consciente, as peças são produzidas a partir de materiais sintéticos ou naturais, como fibras de abacaxi, cogumelo e cacto. As peças contam com uma textura premium, leve e confortável. Transitando entre os estilos elegante e versátil, a alfaiataria também está presente com modelagens mais amplas, feitas com o tecido Armani que traz mais fluidez e caimento.

Adriana Bozon, diretora criativa e branding da Ellus, conta que a campanha faz uma leitura que celebra o próprio DNA da marca. “Focamos no que fazemos de melhor, a roupa, com bastante estilo, valorizando a personalidade forte de modelos, celebridades e, claro, dos próprios clientes”, indica.

A campanha também valoriza o minimalismo, destacando, nas imagens, peças-chave como a Jaqueta Aviator Ellus e o Jeans Ellus. “Nada melhor do que unir estilo, conforto e qualidade na hora de escolher uma peça. A Ellus está com uma coleção que aposta na alfaiataria para transformar qualquer look básico em uma pegada mais sofisticada e elegante, e que ainda tem a versatilidade de ser coringa para várias ocasiões”, comenta Nicolas Prattes.

Com caimento perfeito e mood atemporal, as calças jeans da marca também são destaques na coleção e apresentam modelagens variadas: reta, patte d’eph, wide, flare e new straight. Desenvolvida para oferecer conforto e elegância, a linha de camisas Tecno Fabris conta com tecidos tecnológicos que garantem proteção UV, sensação de frescor constante e tecnologia anti-odor.

Responsável pela direção de arte, Kleber Matheus comenta o retorno do minimalismo nos últimos anos, resgatando a estética dos anos 1990 para a moda. “Essa tendência se conecta com o desejo dos jovens por se expressar individualmente de forma mais autêntica, além de uma sensação nostálgica”, diz Kleber.