Publicado em 19/08/2025 às 08h26.

Oruam desabafa sobre prisão e faz apelo por justiça; confira

Rapper é investigado por crimes como tráfico de drogas, desacato e lesão corporal

Redação
Foto: Reprodução/Instagram/Oruam

 

O rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, o Oruam, que está custodiado na Penitenciária Dr. Serrano Neves, no Complexo de Gericinó, em Bangu, no Rio de Janeiro, manifestou-se através das redes sociais sobre a prisão. O artista é investigado por crimes como tráfico de drogas, associação ao tráfico, dano ao patrimônio público, desacato, lesão corporal, ameaça e resistência qualificada. 

Em uma publicação no Instagram, a assessoria de Oruam compartilhou uma carta aberta do rapper sobre o período na prisão. Na postagem, o artista relata que está vivendo uma “fase difícil que não deseja para ninguém”. 

“Mas sigo firme, com a certeza de que tanto a justiça dos homens quanto a justiça de Deus irão prevalecer. Não perco minha alegria, porque sei que essa perseguição tem um fim. Minha fé me sustenta, e minhas orações são constantes, pela minha família, por cada um de vocês que sempre estiveram comigo e também por aqueles que me perseguem”, apontou Oruam. 

“Peço de coração que continuem orando por mim também. Essa energia chega até aqui e me fortalece a cada dia. Quero que todos saibam que estou bem, com a cabeça erguida e o coração cheio de esperança”, acrescentou o rapper.

Oruam está preso desde 22 de julho. Na época, ele se entregou à polícia após um mandado de prisão ser expedido contra ele, e a Justiça carioca acatar o pedido. 

Na última semana, a Justiça negou o pedido de habeas corpus e a devolução de bens apreendidos do cantor. Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa do filho de Marcinho VP, apontado como líder do Comando Vermelho (CP), objetos foram interceptados. 

A diligência foi realizada após, segundo as autoridades, o artista realizar disparos de arma de fogo no condomínio em que morava.

“Não há constrangimento ilegal a ser evitado ou sanado pelo presente habeas corpus, o qual se mostra manifestamente incabível”, afirmou o ministro do  Superior Tribunal de Justiça (STJ), Rogério Schietti Cruz.

 

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