Publicado em 03/09/2025 às 11h32.

Remake de Vale Tudo vira chacota após erro inusitado: ‘De propósito’

Afonso surgiu com três mãos ao comemorar a ultrassom dos filhos gêmeos que terá com Solange Duprat

Redação
Foto: Reprodução/TV Globo

 

A nova versão de Vale Tudo parece estar vivendo uma “maré de azar” desde as críticas públicas de Taís Araújo sobre o roteiro de Manuela Dias para o folhetim. Desta vez, uma nova “gafe” da produção veio à tona no episódio exibido na terça-feira (2). 

O deslize envolve Afonso, interpretado por Humberto Carrão. O personagem surgiu com três mãos ao comemorar a ultrassom dos filhos gêmeos que terá com Solange Duprat (Alice Wegmann). Enquanto fala ao telefone com a amada, o rapaz, que enfrenta uma batalha contra o câncer, aparece com uma das mãos na boca, no entanto, a cena mostra Afonso segurando o celular com as duas mãos. 

O momento logo viralizou na internet e virou motivo de chacota entre internautas. 

“Acho que estão fazendo de propósito depois que perceberam que engaja!”, apontou um usuário do X (antigo Twitter). “Alguém por favor troca esse continuísta”, declarou outro. 

Duras críticas

O remake de Vale Tudo tem esbarrado em diversas polêmicas nas últimas semanas. A mais recente envolve Taís Araújo que se mostrou “decepcionada” com o rumo da personagem Raquel, que voltou a vender sanduíches nas praias após uma artimanha da vilã Odete Roitman (Debora Bloch). 

“Gostaria muito mesmo que a batalha que ela tivesse, o conflito em si, fosse de outra ordem. Conflitos éticos com Odete, por exemplo. E aí quando não tem, a gente tem que lidar com o que tem. E o que tem é isso. Também tinha a esperança disso [de repetir a ascensão da personagem] e gostaria muito de vê-la assim. Como mulher negra, como artista negra, de ver uma outra narrativa sobre mulheres negras”, pontuou a atriz em entrevista à Quem. 

“Espero realmente que a vida devolva a ela o que ela dá para a vida. Porque aí a gente vai ter uma narrativa que é muito interessante. Aí a gente vai ter uma narrativa que acho ser uma narrativa contemporânea. Está na hora de a gente ver a população negra nesse lugar. A vida do empreendedor não é fácil. Mas a gente conhece muitas histórias de sucesso. E para além das histórias que a gente conhece, a ficção, ela serve para a gente se sentir possível, para sonhar. Ela tem um trabalho de responsabilidade, sim, na construção da narrativa, de um país. E como o país entende um povo”, cravou.

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