Publicado em 01/04/2025 às 10h21.

Rompimento entre Emicida e Fióti envolve disputa judicial pela Laboratório Fantasma; entenda

Irmãos encerram parceria empresarial após 16 anos, e divergências sobre a sociedade levam o caso à Justiça

Redação
Foto: Reprodução/ redes sociais

 

O rapper Emicida e seu irmão, Evandro Fióti – ex-sócio e ex-empresário do cantor – estão envolvidos em uma disputa judicial relacionada ao Laboratório Fantasma, empresa que administraram por 16 anos. O conflito envolve questões societárias e alegações de descumprimento contratual.

Segundo o portal LeoDias, a crise começou em novembro de 2024, quando Emicida solicitou a saída de Fióti do quadro societário. No mês seguinte, foi formalizado um acordo que oficializou o desligamento. Contudo, Fióti alega que os termos acordados não foram cumpridos, levando a questão para a Justiça.

Emicida usou suas redes sociais na última sexta-feira (28) para anunciar o fim da parceria empresarial com seu irmão, Evandro Oliveira, conhecido como Fióti. Os irmãos começaram a trabalhar juntos em 2009, quando fundaram o Laboratório Fantasma, uma empresa afro-empreendedora na periferia da Zona Norte de São Paulo.

No comunicado publicado no Instagram do músico, diz-se: “Informamos que, a partir desta data, Evandro Roque de Oliveira (Fióti) não representa mais os interesses da carreira artística de Leandro Roque de Oliveira (Emicida).”

Vale notar que o post foi bloqueado para comentários.

No processo, que tramita sob sigilo, Fióti contesta a divisão da empresa e questiona as movimentações financeiras realizadas após sua saída, chegando a solicitar o bloqueio das contas bancárias do Laboratório Fantasma e a impedir que Emicida se apresente como o único dono do grupo.

Por outro lado, Emicida defende que sempre foi o sócio majoritário, detendo 90% das cotas, enquanto Fióti possuía apenas 10%.

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