Publicado em 22/09/2025 às 09h55.

Seu Jorge retorna a Salvador com projeto Baile à la Baiana

Álbum nasceu em Salvador e apresenta canções que já se tornaram destaques nos shows

Redação
Foto: Assessoria

 

 

Seu Jorge retorna a Salvador no dia 18 de outubro (sábado) para apresentar o projeto Baile à la Baiana, criado em parceria com os músicos baianos Peu Meurray e Magary Lord, na Arena A TARDE.

Além dos grandes clássicos que marcaram sua trajetória, Seu Jorge traz para o palco, as canções do álbum Baile à la Baiana, lançado em 2025, que consolidou um novo momento na carreira do artista. Gravado com a banda Conjuntão Pesadão, que acompanha o cantor há anos, o álbum nasceu em Salvador e apresenta canções que já se tornaram destaques nos shows.

“A ideia surgiu do desejo de celebrar a Bahia e sua energia única, e Salvador é o lugar ideal para isso. Na Arena A TARDE, vamos trazer algumas surpresas e músicas do novo álbum, como ‘Gente Boa Se Atrai’ e ‘Sábado à Noite’, além de sucessos como ‘Carolina’ e ‘Mina do Condomínio’, que fazem parte da memória afetiva do público”, adianta o artista.

Baile à la Baiana: encontro de influências

Mais do que um registro musical, Baile à la Baiana é o resultado de amizades, trocas artísticas e celebrações que atravessaram décadas. “Esse disco é sobre união. A música carioca e a baiana se encontram de forma natural, porque ambas têm raízes na música preta e no desejo de transmitir alegria e força”, afirma Seu Jorge.

Essa sintonia se reflete também na parceria com Magary Lord e Peu Meurray, que ele define como irmãos que a música lhe deu e com quem construiu uma relação para além do palco, iniciada em Salvador, no Galpão Cheio de Assunto. Em 2025, o artista recebeu o título de Cidadão de Salvador, reforçando sua ligação com a Bahia.

Com mais de três décadas de carreira, já levou sua música a palcos emblemáticos, venceu Grammys e, entre álbuns antológicos, parcerias de peso e trilhas sonoras, consolidou-se como um dos maiores embaixadores da cultura brasileira. “Eu sou carioca, mas a Bahia sempre esteve muito presente na minha vida e na minha música.

De Gil e Caetano à força dos blocos afro, essas referências moldaram minha identidade. Essa conexão entre Rio e Bahia acontece de forma natural, porque ambos têm raízes na música preta e na mesma energia de celebrar a vida. O álbum Baile à la Baiana é a síntese dessa convergência. Depois de mais de três décadas de estrada, é essa união de culturas que me mantém inquieto, criativo e em movimento, sem nunca perder a essência”, resume.

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