Publicado em 13/12/2024 às 14h23.

Com calendário cheio em 2025, Santoro quer elenco versátil e almeja títulos

O Tricolor terá no calendário a disputa do Baianão, Nordestão, Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão.

Redação
Foto: Reprodução/ESPN

 

Com o retorno à Libertadores, a diretoria do Bahia, liderada por Cadu Santoro, vai precisar fortalecer o elenco, já que a temporada de 2025 o Tricolor terá no calendário a disputa do Baianão, Nordestão, Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão.

Em entrevista à ESPN, Santoro afirmou que irá trabalhar para que o clube levante taças. “Acho que todos nós sabemos da responsabilidade que temos para o próximo ano de entregar conquistas, títulos. No final, o que importa, como o Rogério (Ceni) sempre diz, são os quadros na parede. Acho que a gente fez algo importante com essa vaga na Libertadores, mas é um passo, o que marca são as conquistas”, disse ele ao jornalista Elton Serra.

Santoro destacou o ritmo de crescimento do clube no cenário nacional. “A gente entende que no próximo ano temos que continuar crescendo. A gente queria terminar na primeira parte da tabela, terminamos em um G-8 e queremos mais, queremos crescer, buscar uma posição maior, brigar sempre na parte de cima da tabela e não passar só uma única temporada ali. O mais importante é consistência, estar sempre nesse grupo”, pontuou.

Sem detalhar em quantidade quantos jogadores traria e quais setores seriam reforçados, Santoro disse que há planos para reforçar o elenco e destacou a importância de jogadores versáteis e do cuidado com o nível físico. “A gente sabe que precisa reforçar, melhorar ainda mais o nível do nosso elenco, porque é um calendário diferente. Muitas vezes, na montagem do elenco, a gente busca encontrar atletas para uma posição, mas também atletas que possam jogar em mais de uma posição. Isso, muitas vezes, na visão de um treinador, é importante”, avaliou.

Em 2025, os desafios logísticos e físicos serão dificultosos para o time. Com viagens internacional, o Bahia sofrerá um pouco mais com os deslocamentos para os confrontos. “A gente entende, porque é um ano longo, são muitas partidas, a gente sofre ainda mais com relação a quem está no eixo, porque nos deslocamos mais em relação a voos, distâncias. Conseguimos ser uma das equipes no top 3 com menos lesões. Isso também é muito importante com relação ao quantitativo de atletas, mas também o perfil de cada posição”, explicou o dirigente.

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