Publicado em 22/08/2024 às 16h25.

Comitê trabalha com dois cenários de medalhas para o Brasil na Paralimpíada de Paris

Em Londres, 2012, o Brasil também ficou na sétima posição no quadro de medalhas

Redação
Foto: Miriam Jeske/Comitê Paralímpico Brasileiro

 

Diferentemente dos esportes olímpicos, em que o Brasil ainda é emergente, na Paralimpíada o país é uma potência mundial. Para os jogos que começam no dia 28, em Paris, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) trabalha com duas metas de medalhas. A primeira é modesta e a segunda otimista.

Segundo a coiluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles, no primeiro cenário, estima-se que o Brasil consiga 70 medalhas. A quantidade é próxima das 72 conquistadas em Tóquio, 2021, e no Rio de Janeiro, em 2016. No Japão, o Brasil ficou na sétima posição no quadro de medalhas, melhor colocação da história.

Em Londres, 2012, o Brasil também ficou na sétima posição, mas naquela ocasião foram conquistadas 42 medalhas.
Já o cenário otimista, de acordo com a publicação, é que os atletas brasileiros consigam voltar ao país com até 90 medalhas e que o Brasil fique ao menos na sexta posição no quadro de medalhas.

O CPB determinou quanto cada atleta irá ganhar por medalha conquistada. Nas provas individuais, a cada ouro será pago R$ 250 mil; prata, R$ 100 mil; e bronze, R$ 50 mil.

Nas modalidades coletivas serão pagos R$ 125 mil por atleta em caso de ouro, R$ 50 mil na conquista da prata, e R$ 25 mil pelo Bronze.

O Comitê também estipulou um valor para equipe de apoio como atletas-guia, pilotos, calheiros e timoneiros. Eles irão receber 20% da quantia do prêmio conquistado pelos seus atletas. Caso o competidor consiga ganhar mais de uma medalha, as premiações seguintes serão correspondentes a 10% da quantia recebida pelo atleta.

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