Publicado em 16/05/2025 às 15h50.

Eleição presidencial na CBF é marcada para o dia 25 de maio

A eleição será um dia antes da apresentação e da primeira convocação de Carlo Ancelotti como novo técnico da seleção brasileira masculina

Redação
Foto: Lucas Magalhães/CBF

 

O interventor Fernando Sarney, nomeado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, para assumir a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), convocou para dia 25 de maio, um domingo, a próxima eleição na entidade máxima do futebol brasileiro.

A decisão ocorre após a destituição do cargo do então presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, em determinação jurídica assinada pelo Gabriel de Oliveira Zéfiro. O pedido aconteceu nesta quinta (15).

A eleição será um dia antes da apresentação e da primeira convocação de Carlo Ancelotti como novo técnico da seleção brasileira masculina.

O edital de convocação será publicado neste sábado, dia 17. Entre 18 e 20 de maio, os interessados poderão registrar as chapas. O período de mandato do quadriênio é de 2025 a 2029. A Assembleia Geral é para a eleição dos seguintes cargos:

  • Presidente da CBF;
  • 8 vice-presidentes;
  • 3 membros efetivos do Conselho Fiscal;
  • 3 membros suplentes do Fiscal;

De acordo com o ge.globo, participam da Assembleia Geral da CBF os presidentes das 27 federações (com peso 3 no voto), dos 20 clubes da Série A (peso 2) e dos 20 clubes da Série B (peso 1).

E os nomes?

Ednaldo Rodrigues tenta anular a decisão do TJ com recurso em Brasília, no Supremo Tribunal Federal (STF). Nos bastidores, alguns nomes para candidaturas começaram a circular.

Ainda ontem, um grupo de 19 federações divulgou manifesto pela renovação e descentralização do futebol brasileiro, ignorando o presidente afastado e prometendo definir candidato “dentro do grupo”.

O advogado e ex-presidente do STJD, Flávio Zveiter, e o presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos, se colocaram como pré-candidatos em 2023. Na ocasião, Ednaldo Rodrigues ficou afastado do cargo por um mês.

Reinaldo, inclusive, foi um dos oito presidentes de federações que não assinaram o manifesto da noite de quinta. Além dele, ficaram fora do manifesto as seguintes federações: Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Minas Gerais, Tocantins, Amapá e Mato Grosso. A expectativa é que esses dois blocos se enfrentem na eleição do dia 25.

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