Publicado em 02/01/2025 às 09h04.

CEO da Jeju Air é proibido de deixar a Coreia do Sul durante investigações da queda de avião

Aeronave aterrissou de barriga, bateu num muro e explodiu matando 179 das 181 pessoas no dia 28 de dezembro

Redação
Foto: Redes Sociais

 

O CEO da companhia aérea Jeju Air está proibido de deixar a Coreia do Sul durante as investigações da queda e da explosão do Boeing 737-800 ao colidir com um muro, matando 179 das 181 pessoas. A decisão foi informada pela polícia da província de South Jeolla nesta quinta-feira (2).

“A equipe de investigação impôs a proibição de viajar a dois indivíduos, incluindo o presidente da Jeju Air, Kim E-bae”, diz o comunicado.

De acordo com o Ministério dos Transportes sul-coreano, a tripulação declarou emergência após receber um alerta da torre sobre o risco de colisão com pássaros. O piloto reportou ter atingido os animais dois minutos antes de receber a mensagem. Também nesta quinta, a polícia fez buscas no aeroporto de Muan e tenta descobrir a razão de ter um muro de concreto no final da pista. A caixa-preta do avião foi recuperada e transferida para o Centro de Testes e Análises do Aeroporto de Gimpo, em Seul, capital da Coreia do Sul.

Com 181 pessoas a bordo, o avião da Jeju Air saiu de Bangkok, na Tailândia, no dia 28 de dezembro e sofreu o acidente por volta das 9h no horário local ao fazer uma aterrissagem forçada na cidade de Muan, na Coreia do Sul. A queda foi gravada e nas imagens é possível ver que o trem de pouso não abriu e a aeronave pousou de barriga até colidir com um muro no final da pista e explodir. Apenas duas pessoas sobreviveram no acidente.

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