Publicado em 10/10/2024 às 15h00.

Princesa Kate faz primeira aparição pública desde o término da quimioterapia

Kate Middleton e o príncipe William visitaram uma cidade inglesa atingida por assassinatos e tumultos

Redação
Foto: Redes sociais

 

A princesa de Gales, Kate Middleton estava com seu esposo o príncipe William nesta quinta-feira (10) para o primeiro compromisso público juntos desde que ela terminou o tratamento de quimioterapia, encontrando-se com famílias enlutadas de três meninas assassinadas em um evento de dança na cidade de Southport que tinha como tema a cantora Taylor Swift, segundo informações do portal InfoMoney.

Southport, uma pacata cidade litorânea no noroeste da Inglaterra, atraiu os holofotes do mundo em 29 de julho, quando três meninas foram mortas a facadas e outras crianças ficaram gravemente feridas em um ataque ao evento de férias de verão. Dias depois, houve tumultos.

Em sua visita nesta quinta-feira, William e Kate, o príncipe e a princesa de Gales, conversaram em particular com as famílias das vítimas e com um professor de dança que estava presente no momento do ataque e, mais tarde, encontraram-se com representantes dos serviços de emergência locais que responderam ao incidente.

Esse foi um dos primeiros compromissos de Kate — e o primeiro evento público — desde que ela começou a retornar lentamente ao trabalho após o término de sua quimioterapia preventiva para o câncer.

“Hoje (quinta-feira), o príncipe e a princesa de Gales visitaram Southport para demonstrar apoio à comunidade e ouvir como a população local se uniu enquanto a cidade se recupera do trágico ataque com faca que ocorreu”, disse seu escritório, o Palácio de Kensington, em um comunicado.

A aparição inesperada de Kate ocorreu porque o casal queria fazer uma visita para demonstrar seu apoio às famílias e à comunidade e para que soubessem que elas não haviam sido esquecidas.

A visita é semelhante a uma feita pelo pai de William, o rei Charles, que foi a Southport em agosto, quando se encontrou com algumas das crianças sobreviventes e suas famílias.

A desinformação disseminada nas redes sociais após o ataque de julho identificou erroneamente o agressor como um imigrante islâmico e levou a violentos confrontos entre manifestantes e a polícia em Southport, além de a uma tentativa de ataque à mesquita da cidade.

Um adolescente, que tinha 17 anos na época do incidente, foi acusado de ter cometido os assassinatos.

Seguiram-se dias de tumultos semelhantes em todo o país, que a polícia e o governo atribuíram a bandidos de extrema-direita, levando a cerca de 1.500 detenções e quase 400 pessoas presas, enquanto as autoridades tentavam acabar com os problemas.

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