Publicado em 25/10/2024 às 18h17.

Operação Angerona retira 10 celulares em pavilhão com cinco lideranças do crime

Revistas no Conjunto Penal de Feira de Santana foram intensificadas nesta sexta-feira (25)

Redação
Foto: Tony Silva – Seap/Nucom

 

A intensificação de revistas realizadas nesta sexta-feira (25), no Conjunto Penal de Feira de Santana, resultou na apreensão de 10 aparelhos celulares em celas do pavilhão onde estão custodiados cinco criminosos que exerciam o papel de lideranças do tráfico de drogas, nas ruas. No quinto dia da megaoperação Angerona, realizada pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), dezenas de dispositivos eletrônicos e acessórios foram apreendidos.

Na cela onde estão as cinco lideranças do crime, que respondem por homicídio, sequestro, tráfico de drogas e roubo, não foram encontrados materiais ilícitos. Entretanto, em duas carceragens vizinhas foram apreendidos dois dos 10 celulares localizados hoje no pavilhão, além de um chip de telefonia e anotações. Nas demais celas do mesmo pavilhão, além dos oito celulares foram localizados 12 chips de telefonia, oito carregadores de celular, sete cartões de memória, 26 adaptadores de pendrives e porções de substâncias análogas a entorpecentes.

Todo material apreendido será encaminhado para perícia do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e apurações serão realizadas para identificar quem estava com os objetos apreendidos e como chegaram até os custodiados. A Operação Angerona segue eliminando possibilidade de comunicação entre internos e criminosos, nas ruas de Feira de Santana.

A Operação Angerona é coordenada pela Superintendência de Gestão Prisional (SGP), com a atuação da Diretoria de Segurança Prisional (DSP), do Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP), da Central de Monitoração Eletrônica de Pessoas (CMEP), Coordenação de Monitoração e Avaliação do Sistema Prisional (CMASP), Grupo de Segurança Institucional (GSI). Também participam das ações a Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio da Polícia Militar, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) e a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).

 

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