Publicado em 28/01/2025 às 21h20.

Servidores protestam por atraso de salário de dezembro nesta quarta-feira (29)

Sem cumprir o acordo feito com a categoria, Débora Regis não pagou comissionados, Redas e TDs (temporários), que seguem sem receber os proventos

Redação
Reprodução/Instagram/@asprolf

 

As centrais sindicais de Lauro de Freitas convocaram os servidores exonerados e desligados no dia 1º de janeiro para uma manifestação. O objetivo é cobrar os salários atrasados de dezembro de 2024 de comissionados, Redas ou TDs (temporário), que apesar da garantia dada, não foram pagos pela prefeita Débora Regis (União Brasil).

O encontro será às 9h desta quarta-feira (29), no CALF (Centro Administrativo de Lauro de Freitas), onde fica localizado o Gabinete da gestora municipal.

Débora não cumpriu o acordo feito com a categoria em nenhum dos calendários divulgados pela gestão. O último dia de pagamento para ‘outros vínculos’ foi na última sexta-feira (24). Até o momento, prefeita e prefeitura não se posicionaram de forma oficial.

A manifestação é para discutir questões urgentes relacionadas aos atrasos e outras demandas trabalhistas. Em grupos de WhatsApp, ex-funcionários se organizam para a mobilização. A convocação foi feita pelas centrais sindicais do município por meio das redes sociais.

Na segunda (27), o grupo grevista se reuniu na Defensoria Pública. Já nesta terça-feira (28), se encontrou com o MPBA (Ministério Pública da Bahia) para tratar do tema. Confira o chamamento:

“Trabalhadores em luta pelo salário de dezembro 2024

Surpreendidos pelo anúncio da prefeita Débora Regis, com respeito ao não pagamento dos salários referente a dezembro de 2024, pro falta de recursos financeiros não provisionados em caixa pela ex-prefeita Moema Gramacho, os trabalhadores se organizaram em assembleias, atos públicos e ocupações no CALF (centro administrativo de Lauro de Freitas) exigindo do governo municipal o imediato pagamento de seus devidos proventos.

Foram mais de 15 dias entre protestos e manifestações em prol de seus direitos, entre narrativas e posturas equivocadas da gestão municipal parte dos trabalhadores tiveram o reconhecimento do seu pleito e o crédito de seus salários como deveria ser.

A luta continua até que todos os trabalhadores recebam o que lhe é devido.

Só a luta muda a vida!”

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