Publicado em 01/01/2025 às 16h31.

Alice Portugal celebra volta de Aladilce à Câmara e defende emendas parlamentares

"Foi uma grande vitória para o PCdoB em Salvador eleger dois candidatos e o primeiro suplente da federação", afirma a deputada federal durante cerimônia de posse do prefeito e vereadores

João Lucas Dantas / Matheus Morais
Foto: Jorge Jesus/ bahia.ba

 

A deputada federal Alice Portugal (PCdoB), que esteve presente na cerimônia de posse do prefeito e dos 43 vereadores eleitos, nesta quarta-feira (1), comenta ao bahia.ba sobre a volta de Aladilce (PCdoB) e o apoio aos representantes da oposição na Câmara.

“Foi uma grande vitória para o PCdoB em Salvador eleger dois candidatos e o primeiro suplente da federação. A volta de Aladilce é a volta de um mandato da saúde, da educação, da enfermagem, das profissões de saúde em geral, da batalha pelo direito à cidade, defesa das mulheres. Então, me empenhei fortemente para esse retorno e venho festejar hoje essa posse desta grande mulher, que fará a diferença aqui na Câmara Municipal, como já provou no passado. E, não menos importante, saudar essa Câmara, que, de fato, é um instrumento dos interesses do povo de Salvador, e eu espero que seja pautada por esses interesses e não por outros, na sua maioria”, afirma Portugal.

Questionada a respeito dos recentes bloqueios dos pagamentos das emendas parlamentares, a deputada fala da necessidade dessas emendas para a conclusão de seus projetos. “Quer dizer que o parlamento, as emendas, são as vítimas. As minhas, por exemplo, que nunca foram secretas, são emendas que precisam ser liberadas para terminar obras, para fortalecer as universidades, para fortalecer os hospitais, o custo e a saúde dos municípios”, pontua.

“Então, isso é a maioria dos deputados. Você teve uma minoria que o Supremo identificou que precisa ser pesquisada. Como é que você põe emenda em outro estado? Como é mesmo esse mecanismo? São essas atipicidades. Então, a gente não pode generalizar e criminalizar um elemento do orçamento. Agora, emenda de comissão realmente precisa ser rearrumada. Aquilo não pode passar sem que o colegiado das comissões seja ouvido e, obviamente, não é uma obra de um só”, conclui.

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