Bahia pode ultrapassar São Paulo em valores nominais de investimentos, anuncia Rui
Lei Orçamentária Anual foi enviada à Alba e previsão é crescimento de 6,5% em relação ao orçamento deste ano

O governo da Bahia enviou para a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), nesta terça-feira (29), o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para o exercício de 2022.
Com base nas projeções da administração estadual, há uma expectativa de crescimento de 6,5% em relação ao orçamento deste ano. Para 2022, o orçamento previsto é de R$ 52,6 bilhões ante os R$ 49,3 bilhões previstos para este ano.
Segundo o governador Rui Costa (PT), durante entrega de uma encosta na Travessa Barão da Vila da Barra, no bairro da Calçada, em Salvador, o orçamento ampliará os investimentos previstos pelo Estado.
“Graças a Deus, nós chegamos ao final do governo, o último ano, com o orçamento projetado e as contas organizadas, com o maior investimento proporcional da história da Bahia, um dos maiores investimentos do Brasil”, disse.
Conforme Rui, a Bahia deve ultrapassar São Paulo em investimentos proporcionais. No primeiro quadrimestre deste ano, o estado estava na vice-liderança entre os estados, com R$ 587,2 milhões investidos, enquanto o líder, São Paulo, com orçamento cinco vezes maior que o baiano, investiu R$ 1,06 bilhão.
“Estamos concorrendo, e solicitei ao secretário da Fazenda [Manoel Vitório] para fazer as contas direitinho, porque a gente está passando São Paulo em valores nominais, considerando todos os investimentos, sejam em encostas, rodovias, estradas, metrô, VLT, abastecimento de água, educação, saúde”, anunciou.
O líder baiano afirmou ainda que os investimentos compensarão o que chamou de “desastre da economia brasileira”.
“Graças a Deus, diferente do que acontecia muitas vezes no passado, acontece hoje em alguns estados, a gente chega com as contas organizadas e podendo fazer investimentos. (…) O Brasil passa por um momento muito difícil com o retorno da inflação e o Estado da Bahia vai na contramão disso tentando minimizar esses efeitos e desastres da ausência de governo no Brasil”, criticou o governador.
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