Publicado em 06/05/2024 às 13h39.

Bruno Reis destaca ‘gestão eficiente’ em fórum em Salvador

Prefeito critica 'gestão anterior' e fala em 'uma briga no mercado para trabalhar para a Prefeitura de Salvador em todas as áreas'

Redação
Foto: Valter Pontes/ Secom

 

O prefeito Bruno Reis afirmou nesta segunda-feira (6), durante abertura do Fórum Soteropolitano de Contratação e Gestão pública, que a Prefeitura de Salvador adota as “melhores práticas de eficiência para gerir melhor os recursos públicos e atender à população com serviços na ponta, chegando efetivamente às pessoas”. O evento, que conta com a participação do ministro Bruno Dantas, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), foi realizado no Wish Hotel da Bahia.

No fim dos quatro anos de seu primeiro mandato e após oito anos de gestão de seu padrinho político e antecessor, ACM Neto, que governou Salvador de 2013 a 2019, Bruno Reis ainda lembrou que, “no passado”, provavelmente em referência ao ex-prefeito João Henrique (cujo mandato acabou em 2011), “a Prefeitura era desacreditada e mal conseguia honrar seus compromissos”.

Lá atrás, demos um choque de gestão, enxugamos a máquina pública e passamos a fazer contratações mais eficientes. Hoje, é uma briga no mercado para trabalhar para a Prefeitura de Salvador em todas as áreas”, afirmou Bruno Reis.

O prefeito afirmou que Salvador já se adequou às mudanças na legislação e que hoje o Município tem mais de R$ 3 bilhões em obras. “Nós temos uma gestão eficiente, uma gestão que consegue gerir melhor os recursos públicos, que consegue atender lá na ponta com os serviços, chegando efetivamente às pessoas.”

De acordo com a assessoria da prefeitura, o fórum tem objetivo de capacitar os participantes a compreender princípios, processos e regulamentos envolvidos nas licitações públicas. O secretário municipal de Gestão, Rodrigo Alves, diz que a antiga Lei 8.666/1993 foi substituída pela Nova Lei de Licitações (14.133/ 2021), que passa a valer a partir de 2024. “Então, o evento acontece neste momento de transição, em que as primeiras licitações sequer chegaram ainda a ser julgadas pelos tribunais de contas, pelos órgãos de controle externo.”

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