Publicado em 09/03/2025 às 08h00.

Caso Marielle: Processo está parado no STF e envolvidos esperam finalização neste ano

Corte ainda não concluiu julgamento; crime completa 7 anos nesta semana

Redação
Foto: Renan Olaz/ Câmara Municipal do Rio

 

Perto de completar um ano da prisão dos supostos mandantes do assassinato de Marielle Franco, o processo está parado no Supremo Tribunal Federal (STF) e as partes envolvidas esperam um desfecho ainda em 2025. Na sexta-feira (14), o assassinato da vereadora carioca e de seu motorista, Anderson Gomes, completa sete anos. A informação é da coluna de Guilherme Amado, do portal PlatôBR.

São réus no STF desde março de 2024 o delegado Rivaldo Barbosa, acusado pela Polícia Federal de ser o “mentor intelectual” do crime, e os irmãos Brazão, indiciados por serem os mandantes.

Além dos três, são réus também no STF Robson Calixto, conhecido como Peixão e ex-assessor de Domingos Brazão no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o Major Ronald, que foi acusado de monitorar Marielle.

De acordo com a publicação, o caso está em fase de diligências. A defesa de Rivaldo Barbosa e dos irmãos Brazão fizeram uma série de pedidos ao ministro Alexandre de Moraes no final de outubro que ainda não foram respondidos. Entre os pedidos estão o apensamento do inquérito da Abin paralela aos autos e o exame de sanidade mental de Lessa.

Lessa e o ex-PM Élcio de Queiroz, que o acompanhou durante a execução do crime, foram condenados pelo assassinato de Marielle no Tribunal do Júri do Rio de Janeiro em novembro do ano passado.

O ex-bombeiro Maxswell Simões, conhecido como Suel, irá a Júri ainda no primeiro semestre de 2025. Os investigadores apontam que Suel participou do plano do assassinato e monitorou a rotina da vereadora, além de ter ajudado Lessa e Élcio no desmanche do carro usado no crime e do sumiço das cápsulas da munição

Mais notícias

Este site armazena cookies para coletar informações e melhorar sua experiência de navegação. Gerencie seus cookies ou consulte nossa política.