Publicado em 01/02/2025 às 14h30.

De saída da presidência do Senado, Pacheco cita defesa da democracia como ‘legado’

"Eu considero que o que deve mais nos orgulhar nesses quatro anos, a todos nós do Senado, é a defesa que o Senado fez da democracia no Brasil", disse o presidente

Redação
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

 

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), conversou com jornalistas na manhã deste sábado (1º) antes de abrir a sessão de plenário que escolherá o novo presidente do Senado.A informação é do portal g1.

“Eu considero que o que deve mais nos orgulhar nesses quatro anos, a todos nós do Senado, é a defesa que o Senado fez da democracia no Brasil. A defesa da democracia foi uma tônica que fez com que o Senado se unisse em um momento de negacionismo, de ataques antidemocráticos, de negação à obviedade de que a democracia deve ser garantida no Brasil”, disse.

“Eu considero que esse é um legado de todos esses senadores. O Senado de fato não se furtou de poder garantir que nós tivéssemos respeito às instituições, busca de harmonia e separação harmônica entre os poderes”, seguiu.

“Mais do que nunca, em momentos de certo obscurantismo, de muito negacionismo, momentos até estranhos que estamos vivendo no mundo, é muito importante que a política e a sociedade se unam nesse enfrentamento à antidemocracia”, afirmou.

Na abertura da sessão, Pacheco também deve fazer um breve discurso de “prestação de contas”, antes de iniciar os ritos da votação.

Assim que os votos forem contados e o resultado for proclamado, Pacheco dá posse ao novo presidente – que assume o comando da própria sessão.

O sucessor de Pacheco vai comandar o Senado – e as sessões do Congresso Nacional – até janeiro de 2027. Se ainda estiver no mandato, poderá também disputar a reeleição.

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