Publicado em 14/11/2024 às 15h25.

Deputado culpa a imprensa por atentado em Brasília: ‘mentira e desinformação’

Leandro de Jesus afirmou que há um 'consórcio' em prol do Partido dos Trabalhadores (PT)

Neison Cerqueira

Foto: Assessoria deputado Leandro de Jesus (PL)

Em vídeo publicado em suas redes sociais nesta quinta-feira (14), o deputado estadual pelo PL, Leandro de Jesus, disse que o atentado promovido pelo correligionário do PL de Santa Catarina, é ‘propagação de mentiras e desinformação’ promovido pela imprensa. O parlamentar se pronunciou sobre o ato ocorrido da noite desta quarta-feira (13), na Praça dos Três Poderes, em Brasília. O homem, identificado como Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiu França, foi candidato a vereador pelo PL em 2020, mas não se elegeu.

O deputado afirmou que há um ‘consórcio’ em prol do Partido dos Trabalhadores (PT). “Estamos diante de um consórcio que está reunido para a propagação de mentiras, da desinformação. Parece que a imprensa comemora esse fato lamentável. Estão criando uma narrativa há algumas horas. Narrativas para atingir a direta, Bolsonaro, o PL de Bolsonaro”, disse.

Leandro de Jesus, assim como o ex-presidente Bolsonaro, classificou Tiu França como ‘louco’, mas reconhece candidatura pelo atual partido. “Esse louco, que cometeu suicídio, foi candidato PL em 2020. Como sempre foi feito pela imprensa, continuarão a se utilizar de quaisquer fatos para levar desinformação à sociedade, para que a sociedade obviamente venha aderir a essa falsa narrativa, a essa falsa realidade, que a imprensa tenta promover para fomentar o ódio, porque aí sim se fomenta o ódio”, afirmou o parlamentar. “Esse louco estava ali para cometer suicídio, tirar a própria vida. É um ato isolado de um louco”, completou.

Em outro momento do vídeo, o deputado revelou que se sente ‘ofendido com a forma que a imprensa vem propagando desinformação sobre esse fato’. “A forma como o consórcio, a assessoria de imprensa do PT vem divulgando essa informação. O discurso de polarização é utilizado pela imprensa esquerdista. Estamos vivendo a época do absurdo.”

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