Publicado em 30/05/2025 às 18h10.

Em Brasília, Jerônimo Rodrigues participa do lançamento do programa Agora Tem Especialistas

A cerimônia contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha

Redação
Foto: Eduardo Aiache/GOVBA

 

O governador Jerônimo Rodrigues participou, nesta sexta-feira (30), em Brasília, do lançamento do Agora Tem Especialistas, programa do Governo Federal que amplia o acesso da população a consultas, exames e cirurgias especializadas, pelo SUS. A cerimônia contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A iniciativa articula toda a estrutura de saúde do país — pública, filantrópica e privada — para reduzir o tempo de espera e organizar filas em nível nacional, com prazo máximo de até 60 dias para atendimento, direcionado a seis áreas principais: oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia. Também prevê mutirões, ampliação de turnos, uso da telessaúde, além de carretas móveis com estrutura para atendimento especializado em regiões desassistidas.

Durante o evento, foram anunciadas medidas como a aquisição de 121 aceleradores lineares para o tratamento de câncer e a criação de uma rede nacional de diagnóstico com apoio do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e do A.C. Camargo Câncer Center.

Também estão previstas entregas de 6,3mil veículos para transporte de pacientes e a formação de 3,5 mil novos especialistas, incluindo 500, para o programa Mais Médicos Especialistas.

“Com o programa Agora Tem Especialistas, vamos reduzir a fila do SUS, aproximar ainda mais os médicos das pessoas e usar a telemedicina para encurtar distâncias. O apoio do Governo Federal nos permite ampliar ainda mais o acesso à medicina especializada com qualidade e agilidade no diagnóstico”, afirmou Jerônimo.

Após a solenidade, o presidente Lula e o governador visitaram as carretas equipadas com tomógrafos, unidades odontológicas e estações de teleatendimento, reforçando o caráter tecnológico e descentralizador da nova política pública de saúde do país.

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