Publicado em 09/04/2022 às 11h00.

Geraldo Júnior fala sobre ação do União Brasil no STF contra eleição na CMS

"Estava preparado, conheço o lado pouco democrático deles que não aceitam a derrota", disse o vereador

Redação
Foto: Ascom-PMS
Foto: Ascom-PMS

 

A reeleição de Geraldo Júnior (MDB) para a presidência da Câmara de Salvador é alvo de uma Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de derrubar o escrutínio.

O pré-candidato a vice-governador na chapa governista, Geraldo Júnior, afirmou que esperava a judicialização das eleições que o reconduziu para o terceiro mandato consecutivo a frente do legislativo soteropolitano.

“Já era de se esperar. Estava preparado, conheço o lado pouco democrático deles que não aceitam a derrota se assim podemos chamar, pois tivemos 35 votos dos presentes, apenas três votos contrários e uma abstenção, o que inclui quase toda a bancada do governo na Casa. Não temos dúvida que tivemos apoio irrestrito dos parlamentares que assinaram, aprovaram e me elegeram como presidente legítimo para o biênio 2023/2024”, comentou.

“Vamos aguardar sermos intimados para respondermos. Os desafios que já encarei na vida nunca me desanimaram. Hoje, graças ao meu trabalho e reconhecimento do meu partido, o MDB, sou pré-candidato a vice-governador na chapa liderada pelo presidente Lula, pelos senadores Otto Alencar e Jaques Wagner e por esse grande amigo, que é Jerônimo Rodrigues. Sempre serei leal ao grupo político a que pertenço. Desde fevereiro avisei das minhas ações e projetos políticos, mas alguns nunca quiseram enxergar. O que eles querem é que sejamos subservientes e dependentes das vontades deles. Não é o nosso perfil”, ataca Geraldo.

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