Publicado em 24/03/2025 às 19h42.

Governador defende herança forte deixada por coronel Coutinho e nega perseguição

"O Magalhães vem para somar e como ele disse, Coutinho deixa uma herança muito forte", declarou Jerônimo Rodrigues

Neison Cerqueira / Rodrigo Fernandes
Foto: Rodrigo Fernandes/bahia.ba

 

Em meio a polêmica de perseguição envolvendo o agora ex-comandante-geral da PM, Paulo Coutinho, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) esclareceu a questão. Para o lugar de Coutinho, foi anunciado o coronel Antônio Carlos Magalhães.

Na coletiva desta segunda-feira (24) na sede do Centro de Operações Especiais da Polícia Civil (COE-PC), localizada no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador, o chefe do Executivo baiano negou que a troca do comando tenha sido motivada por essa razão.

“Quero fazer aqui a defesa do Coronel Coutinho, que em nenhum momento, houve a atitude de perseguição. Quero deixar isso muito claro! E vai continuar sendo assim. A postura do Magalhães é a mesma postura da nossa, da seriedade, da competência nossa. Que a tropa fique no sentido de tranquilidade, porque não haverá choques no sentido de mudanças com qualquer cheiro e sabor de perseguição. Não será essa a prática do secretário Marcelo Werner, nem a minha e nem a de Geraldo Júnior (vice-governador)”, esclareceu o governador.

“Então, o Magalhães vem para somar e como ele disse, Coutinho deixa uma herança muito forte. Construiu os 200 anos de celebração da PM e assim o Magalhães tomará conta como se toma conta de uma família. Em qualquer lugar tem desconforto, mas quero dizer que passou pela mesa do secrtário, minha mesa ou de Geraldo, qualquer forma de perseguição”, completou Jerônimo.

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