Publicado em 13/03/2023 às 09h43.

Governo Lula nomeia novos superintendentes regionais da Polícia Rodoviária Federal

Confira a lista dos novos superintendentes regionais

Redação
Foto: Tomaz Silva/ Agência Brasil

 

O Diário Oficial da União desta segunda-feira (13) trouxe a nomeação dos novos superintendentes regionais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) nos 26 estados, além do Distrito Federal.

Os ocupantes anteriores foram exonerados no último dia 19 de janeiro. O governo Lula (PT) trocou todos os comandos regionais da PRF e deve trocar, também, todos os superintendentes locais da Polícia Federal. As nomeações foram assinadas pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli.

Confira a lista dos novos superintendentes regionais:

  • Acre: Liege Lorenzett Vieira
  • Alagoas: Juliano Quintella Malta Lessa
  • Amapá: Klebson Sampaio do Nascimento
  • Amazonas: Benjamin Affonso Neto
  • Bahia: Vagner Gomes da Silva
  • Ceará: Flavio Antonio Holanda e Silva
  • Distrito Federal: Igor de Carvalho Ramos
  • Espírito Santo: Wermeson Mario Pestana
  • Goiás: Tiago de Almeida Queiroz
  • Maranhão: Francinácio Morais Medeiros
  • Mato Grosso: Kellen Arthur Preza Nogueira
  • Mato Grosso do Sul: João Paulo Pinheiro Bueno
  • Minas Gerais: Fabio Henrique Silva Jardim
  • Pará: Cassiano Hilário Ribeiro Filho
  • Paraíba: Pedro Ivo Nogueira Loureiro
  • Paraná: Fernando Cesar Borba de Oliveira
  • Pernambuco: Alexandre Rodrigues da Silva
  • Piauí: Bruno Ribeiro Dias
  • Rio de Janeiro: Vitor Almada da Costa
  • Rio Grande do Norte: Pericles Venancio dos Santos
  • Rio Grande do Sul: Anderson Nunes dos Santos
  • Rondônia: Luciana da Silva Alves
  • Roraima: Marcelo Aguiar da Silva
  • Santa Catarina: Manoel Fernandes Bitencourt
  • São Paulo: Edson Jose Almeida Junior
  • Sergipe: Vladimir Cardoso Hilário
  • Tocantins: Alonso Mata Trindade

Durante o governo anterior, o então presidente Jair Bolsonaro  (PL) manteve uma relação de proximidade com a cúpula da PF e da PRF e, com frequência, foi acusado pela oposição de aparelhar as corporações e fazer alterações nos comandos das equipes para driblar investigações.

No segundo turno das eleições, a PRF chegou a descumprir ordens do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para manter fiscalizações de transporte de eleitores.

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