Publicado em 15/02/2025 às 14h00.

Líder do governo Lula na Câmara atribui queda na aprovação a fake news e dólar

A mais recente pesquisa Datafolha, divulgada na sexta-feira (14), aponta uma aprovação de apenas 24% ao governo Lula

Redação
Foto:Bruno Spada/Câmara dos Deputados

 

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), atribuiu a queda histórica na aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no levantamento do Datafolha divulgado na sexta-feira (14), as especulações do dólar, mudanças climáticas e fake news. As declarações foram feitas em uma postagem na rede social X, neste sábado (15).

“As especulações com o dólar, as mudanças climáticas, que impactaram a inflação dos alimentos, e os ataques sistemáticos de uma rede criminosa de fake news contra o governo se refletiram, nos últimos meses, nos resultados da última pesquisa Datafolha”, escreveu o petista. “Estamos reestruturando a comunicação para garantir que a verdade chegue de forma mais clara à população”, acrescentou.

Segundo matéria do InfoMoney, na sequência, o líder afirmou que “o foco do governo continua sendo resolver os problemas reais dos brasileiros, como o preço dos alimentos e a geração de empregos”. O deputado ainda incluiu dados positivos de desemprego na publicação.

Guimarães também mencionou projetos do governo que, segundo ele, estão em curso, como um programa de gás gratuito e a reforma do Imposto de Renda. “Ações como o programa de distribuição de gás, a isenção do IR para rendimentos até R$ 5 mil, novas moradias do Minha Casa Minha Vida, gratuidade de remédios pelo Farmácia Popular e novas linhas de crédito já estão em andamento”, escreveu.

No fim da postagem, o parlamentar acrescentou um tom otimista. “O governo segue trabalhando para melhorar a vida das pessoas. 2025 será o início da colheita dos frutos do que foi plantado nos últimos dois anos”, diz a publicação. O deputado ainda citou as próximas eleições presidenciais e fez referência a uma candidatura de Lula. “O presidente Lula segue firme com força para 2026, como também indicam as recentes pesquisas”.

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