Publicado em 13/09/2024 às 08h53.

Ministra de Lula deixa rombo milionário na compra de merenda em MG, diz site

Em 2016, Macaé Evaristo atuou como secretária estadual da Educação, durante governo de Fernando Pimentel (PT)

Redação
Foto: Henrique Chendes/ALMG

 

A nova ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Evaristo, não comprovou o repasse de R$ 177,3 milhões do Ministério da Educação (MEC) para a compra de merenda escolar, quando ainda estava à frente da secretária de Educação em Minas Gerais, durante a gestão de Fernando Pimentel (PT), em 2016. A informação é do portal Uol.

A auditoria realizada pelo MEC aponta que, à época, Macaé “era a responsável pela gestão dos recursos federais recebidos e, no entanto, não tomou as providências para a correta comprovação de sua execução”. O caso está sendo analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Os ministros ainda vão definir o entendimento sobre o caso, após análise. Caso seja favorável a auditoria do MEC, a prima da escritora Conceição Evaristo  terá que devolver o dinheiro com acréscimo de multa, além de ficar proibida de exercer cargo público. Ela também irá responder na Justiça por improbidade administrativa.

Em nota, o ministério disse que “a ministra segue consciente do compromisso com a transparência e correta gestão dos recursos públicos. Destaca ainda que a responsabilidade e compromisso com interesse público guiaram sua gestão à frente da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais”.

Macaé tem outro processo onde é acusada de superfaturamento no valor de R$ 6,5 milhões na compra de uniformes escolares, quando era secretária de educação de Belo Horizonte na gestão de Márcio Lacerda (PSB-MG) em 2012.

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