Publicado em 28/02/2024 às 20h17. Atualizado em 29/02/2024 às 09h22.

Não houve contrariedade, diz Paulo Magalhães sobre continuidade na presidência da CCJ da Câmara

"A Casa respeitou o regimento interno, que diz que o mandato das comissões é de dois anos", diz o vereador, minimizando desgaste com o colega Cláudio Tinoco

Reinaldo Oliveira / Romulo Faro
Foto: Gabriela Araújo/bahia.ba

 

Em entrevista ao bahia.ba nesta quarta-feira (28), o vereador Paulo Magalhães Júnior (MDB) minimizou o desgaste com o colega Cláudio Tinoco (União Brasil) por causa de sua continuidade na presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Salvador (CMS).

Segundo Magalhães, “a Casa respeitou o regimento interno, que diz que o mandato das comissões é de dois anos”. “Sendo assim, não houve contrariedade de acordo. Ocorreu o cumprimento do que é estabelecido no regimento da Câmara”, diz o vereador. Paulo Magalhães Jr. ainda parabenizou o prefeito Bruno Reis (União Brasil) por, segundo ele, não tentar interferir no funcionamento do Legislativo.

“O prefeito, de forma muito sábia, e correta, procura não interferir nos assuntos interna corporis da Câmara Municipal de Salvador. As pautas que são da CMS têm que ser tratadas pelos edis. Ele [Bruno Reis] tem uma base muito grande, de 32 vereadores, cada um tem suas pretensões e sonhos, como ele bem disse. Então, acredito que ele fez muito bem” em deixar a decisão com os vereadores.

Em entrevista coletiva na manhã desta quarta, o prefeito Bruno Reis se dispôs a mediar impasse diante da manutenção de Paulo Magalhães Jr. na presidência do colegiado contrariando um suposto acordo que estabelecia o posto para Cláudio Tinoco (União Brasil).

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