Publicado em 02/07/2023 às 08h31.

Pedro Tourinho acredita no reconhecimento nacional do 2 de Julho: Já existe um movimento

Secretário esteve presente pela primeira vez como líder da Secult

Fernanda Chagas / Leilane Teixeira
Foto: Jorge Jesus/bahia.ba

 

Presente pela primeira vez como secretário no 2 de Julho, o líder da Secretaria de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, comentou sobre seu sentimento no Bicentenário da Bahia e o que fazer para a data ser reconhecida nacionalmente. Segundo ele, já existe um movimento de reconhecimento em curso.

“A gente vê um movimento muito grande de ser reconhecido. A Independência da Bahia foi tema de escola de samba este ano, ano passado já teve tema sobre a liderança Maria Felipa, Maria Quitéria também foi tema de escola de samba… Estudos, documentários, filmes, nós vamos estimular também mais documentários e filmes sobre o assunto. Está havendo um momento de revisitação histórica para dar a ‘César o que é de César’. Então, acredito que nos próximos meses, próximos anos, a gente vai ver esse evento e essa data muito mais relevante do que antes”, pontuou.

Ao bahia.ba, o secretário falou sobre o sentimento que a data gera. “É um grande privilégio para todos nós estar aqui nos 200 anos, porque considero que os 200 anos do 2 de Julho seja a data de nascimento da fundação do povo baiano, porque foi esse momento que a gente se reuniu de várias áreas da população, várias pessoas de características diferentes se reuniram contra uma tirania maior, contra uma questão que nós tínhamos que resolver. Então 2 de Julho é o surgimento simbólico, civil, até jurídico, da população de Salvador, da nossa sociedade. E a gente comemora nos 200 anos, não só a vitória na guerra, como também a própria celebração. Hoje é o dia de celebrar a celebração da Independência da Bahia”, pontuou.

Ao ser questionado a cerca do bicentenário, ele afirmou que os 200 anos reafirma o protagonismo do povo baiano.

“Quando eu digo o povo, eu digo o povo mesmo, todas os setores da sociedade na Independência do Brasil e na formação do povo brasileiro, do povo baiano a partir de ícones muito importantes como Maria Felipa, Maria Quitéria, Joana Angélica, os militares… Então assim, tem uma composição que é muito rica que só tem aqui”.

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