Publicado em 03/06/2025 às 12h29.

‘Por que foi feita sem diálogo?’, critica prefeito sobre interdição da Ceasa do Ogunjá

O equipamento teve suas atividades suspensas após parte da estrutura do local ficar comprometida

André Souza / Fredie Ribeiro
Foto: André Souza/bahia.ba

O prefeito Bruno Reis (União Brasil) questionou nesta terça-feira (3) a razão pela qual a interdição do Mercado do Ogunjá, na última quinta-feira (29), “foi feita sem qualquer diálogo”. “O que mais deixa a gente perplexo é a forma [como foi feito]”, declarou ele em coletiva de imprensa durante a entrega de certificados para participantes de programas de capacitação, em Salvador.

“Se está necessitando de reforma, de intervenção, [se tem] risco de desabamento, tem que ocorrer intervenção, mas tem que dialogar, tem que informar, tem que dizer por quanto tempo é, tem que buscar uma solução alternativa, não dá pra fazer de forma faseada, pra não fechar integralmente”, avaliou o prefeito.

O equipamento, localizado no Engenho Velho de Brotas, teve suas atividades suspensas após parte da estrutura do local ficar comprometida. A interdição gerou protestos por parte dos comerciantes, que ocuparam a Ceasa na sexta-feira (30), após serem pegos de surpresa com o anúncio.

André Souza

Jornalista com experiência nas editorias de esporte e política, com passagens pela Premier League Brasil, Varela Net e Prefeitura Municipal de Laje. Apaixonado por esportes e música, atualmente trabalha como repórter de Política no portal bahia.ba.

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