Publicado em 01/01/2025 às 15h08.

Vereador Cezar Leite comenta retorno à Câmara e critica o governador Jerônimo Rodrigues

"Uma liderança que foge da sua responsabilidade não pode ser considerada uma liderança. Nem o PT quer mais esse cara", afirma o vereador eleito, durante cerimônia de posse

João Lucas Dantas / Matheus Morais
Foto: Jorge Jesus/ bahia.ba

 

O vereador eleito Cezar Leite (PL) fala ao bahia.ba sobre o seu retorno à Câmara Municipal de Salvador, após o seu primeiro mandato de 2017 a 2020, ano em que foi candidato à Prefeitura de Salvador. Agora, ele retorna à política após ser eleito com 8.676 votos nas Eleições de 2024.

“É um prazer muito grande. Graças a Deus, tivemos mais votos que na eleição passada. Graças às pessoas que acreditam na gente. O voto em Cezar Leite é aquele voto consolidado, de pessoas que acreditam, sim, na mudança e que a política deve ser tratada de forma honesta, justa e correta. Vamos fazer um trabalho agora, de 2025 até 2029, de forma efetiva. O que pudermos ajudar o Executivo a tratar a cidade cada vez melhor, a gente vai fazer”, promete Cezar, durante a cerimônia de posse do prefeito Bruno Reis (União Brasil), nesta quarta-feira (1).

O vereador também comenta a aprovação do prefeito Bruno Reis nas urnas e como isso pode vir a fortalecer as eleições para governador em 2026. “Acho que Bruno fez uma gestão excelente. Ele é super bem preparado, é uma pessoa de fácil trato, bem articulado. Acho que é uma grande liderança política hoje na Bahia. E o governador Jerônimo Rodrigues (PT), ele é… ‘Run, Forrest, run! Corre, Jerônimo, corre!’ Então, uma liderança que foge da sua responsabilidade não pode ser considerada uma liderança. Nem o PT quer mais esse cara”, aponta o vereador.

Questionado sobre se identificar como um político de extrema-direita, ele nega a existência de um espectro extremista. “Não existe extrema-direita, existe a direita. A gente defende, como todos sabem, valores da família, os princípios cristãos, a ordem de forma como deve ser efetivada. Vocês vão ter o Cezar de sempre”, conclui.

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