Publicado em 06/03/2025 às 17h21.

Igreja de São Francisco segue interditada um mês após desabamento

Acidente em Salvador deixou uma turista morta e cinco feridos; investigação da PF continua

Redação
Foto: Reprodução/Instagram @iphangovbr

 

Um mês após o desabamento que matou a turista Giulia Panchoni Righetto, de 26 anos, a Igreja de São Francisco, conhecida como a “Igreja de Ouro”, segue interditada em Salvador. O acidente ocorreu no último dia 5 de fevereiro e também deixou cinco pessoas feridas.

Entre as vítimas, Ludmila Steffen Celaschi, amiga de Giulia, sofreu um corte no supercílio e recebeu atendimento no Hospital Santa Isabel. As outras quatro foram atendidas na UPA dos Barris e já receberam alta.

A Polícia Federal (PF) continua investigando as causas do desabamento, mas ainda não há previsão para a conclusão do inquérito. Até esta quinta-feira (6), os escombros e itens artísticos religiosos permanecem no local, que segue isolado.

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e à Ordem Primeira de São Francisco que adotem medidas emergenciais para garantir a preservação da igreja. O órgão também instaurou um procedimento administrativo para apurar responsabilidades.

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