Publicado em 28/11/2024 às 15h37.

Investigadores e escrivães aprovam reajuste salarial de 22%, em assembleia

Além do reajuste de 22%, o PL que será encaminhado à ALBA contemplará os servidores também com a criação de uma lei específica que assegurará a Integralidade e a Paridade

Redação
Foto: Sindpoc

 

Investigadores e escrivães de Salvador, da Região Metropolitana (RMS), e do interior baiano aprovaram a proposta de reajuste salarial do Governo do Estado de 22% com Integralidade e Paridade, durante Assembleia Geral Extraordinária realizada na manhã desta quinta-feira (28), na Faculdade Visconde de Cairu, localizada nos Barris.

A categoria deliberou também pela permanência da “Mesa de Negociação” com a gestão estadual para que a reestruturação salarial seja implementada. Além do reajuste de 22%, o Projeto de Lei (PL) que será encaminhado à Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) contemplará os servidores também com a criação de uma lei específica que assegurará a Integralidade e a Paridade.

O presidente do Sindpoc, Eustácio Lopes, salientou que o reajuste de 22% e os demais benefícios assegurados pelo Governo do Estado representam uma “grande vitória” das entidades e dos servidores. “Nas gestões estaduais anteriores, o sindicato não era nem recebido para negociar as demandas da categoria. Conseguimos, nesta atual administração, o maior reajuste salarial dos últimos anos”, celebra o líder sindical.

“Vamos continuar nossa luta em prol da nossa reestruturação salarial e na busca por nossa dignidade. A luta vai continuar em defesa de todos os nossos direitos”, pontuou a vice-presidente do Sindpoc, Ana Carla Souza.

A mesa da Assembleia foi composta por representantes do Sindpoc, do Sindicato dos Escrivães (Aepeb), Jefferson Barlito, da Assipoc, Ary Alves, e do Sinprf, Martha Maria.

“É a carroça na frente dos bois”, disse Sunita Bose, diretora administrativa do Digital Industry Group, que tem como membros a maioria das empresas de mídia social.

“Temos o projeto de lei, mas não temos orientação do governo australiano sobre quais são os métodos corretos que toda uma série de serviços sujeitos a essa lei precisará empregar”, ressaltou Bose, à Reuters.

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