Publicado em 22/05/2024 às 17h24.

Secult e Semdec lançam primeira Agência do Trabalhador da Cultura de Salvador, nesta quarta

A diretora de Cultura da cidade, Maylla Pita, celebra afirmando ser “um marco para o ecossistema cultural e para a economia criativa da cidade"

Esther Silva / João Lucas Dantas
Foto: Camila Vieira / bahia.ba

 

A Prefeitura de Salvador, através da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Secult) e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento (Semdec), lançou, nesta quarta-feira (22), a Agência do Trabalhador da Cultura. O equipamento é o primeiro da cidade e o segundo do Brasil; o intuito é atender de forma gratuita trabalhadores da cultura, sejam artistas, técnicos, bilheteiros, qualquer função relacionada à cena cultural.

Os atendimentos serão realizados no SAC do empreendedor, localizado no Mercado de São Miguel, em parceria com Serviço Municipal de Intermediação de Mão de Obra (SIMM). A idealizadora do projeto, a diretora de Cultura da Secult, Maylla Pita afirma, em entrevista ao bahia.ba, que essa entrega é “um marco para o ecossistema cultural e para a economia criativa da cidade. A ideia é que a gente possa fortalecer e desenvolver diferentes instâncias, atores e agentes desse ecossistema, a partir das dimensões de negócios, de qualificação e formação, a partir da dimensão de empregabilidade”, explicou.

Voltada para a promoção da empregabilidade e de microempreendedores do setor cultural de Salvador, a agência terá atendimentos presenciais e online, com ações descentralizadas para periferias da cidade, com espaço físico para atendimento customizado para a cultura e economia criativa, além de conexão entre trabalhadores das artes e o mercado.

“Com a agência, nós vamos desenvolver trabalhos voltados para a empregabilidade, negócios culturais, artísticos, e da economia criativa, através do SIMM e do próprio SAC do empreendedor. Eu penso que é uma ação, uma proposta inovadora, não no sentido do que oferta, mas como oferta. É pensado, exclusivamente, para os trabalhadores do entretenimento e da economia criativa da cidade de Salvador”, conclui Maylla.

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