Publicado em 23/11/2018 às 06h40.

Futuro presidente do Banco do Brasil fala em ‘privatizar o que for possível’

Segundo Rubem, recomendações foram feitas pelo futuro "superministro da Economia", Paulo Guedes, e pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro

Redação

 

 

Foto: Divulgação
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O futuro presidente do Banco do Brasil afirmou, na última quinta-feira (22),  que a próxima gestão do banco terá a eficiência e o enxugamento como norte, além da privatização “do que for possível”  em relação aos ativos da instituição financeira. As recomendações foram feitas diretamente  futuro pelo “superministro da Economia”, Paulo Guedes, e pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro.

“A orientação é eficiência, enxugamento e privatização do que for possível. Vamos buscar bons resultados e tornar o banco cada vez mais competitivo, mas de uma maneira enxuta”, afirmou Rubem, que é  formado em economia na Universidade de Chicago (EUA).

Novaes descartou, por enquanto, a possibilidade de privatização total do banco. “Isso está muito prematuro para detalhar. Primeiro, preciso tomar ciência da situação do banco, das pessoas que estão lá, pensar na formação da equipe”, disse.

Rubem Novaes já dirigiu o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Durante sua gestão, apregoou a necessidade de negociação de ativos do BNDES no mercado de capitais, por meio de venda de ações. A ideia, segundo o economista, seria ofertar o que fosse de interesse dos investidores.

 

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