Publicado em 13/11/2020 às 13h57.

Novembro Negro estimula empresas a agirem contra o racismo estrutural

A Flem irá homenagear sete negros, dentre eles quatro mulheres e três homens, com um conteúdo especial em vídeo para falarem como quebraram a barreira do racismo estrutural

Redação
Foto: Divulgação
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Para o mês da consciência negra, a Fundação Luís Eduardo Magalhães – Flem, convoca organizações, governos e empresas por meio da campanha ‘O Racismo Estrutural interessa a quem?’ a construírem estratégias antirracistas e a refletirem sobre o racismo estrutural, termo usado para reforçar o fato de que há sociedades estruturadas com base na discriminação que privilegia algumas raças em detrimento das outras.

A Flem irá homenagear sete negros, dentre eles quatro mulheres e três homens, com um conteúdo especial em vídeo para falarem como conseguiram seu espaço, mesmo diante das barreiras do racismo.

Todos os conteúdos serão divulgados nas redes sociais da Fundação durante o mês. “O racismo estrutural é extremamente perigoso por ser de difícil percepção. Trata-se de um conjunto de hábitos, situações e falas inseridos em nossos costumes e que promove, direta ou indiretamente, a segregação ou o preconceito racial”, afirmou Rodrigo Hita, presidente da Flem.

O primeiro vídeo da campanha, traz a biomédica, pesquisadora e nordestina Jaqueline Góes de Jesus.

“Devemos apoiar e empoderar a população negra, dizer não ao racismo, e lutar com eles. É dever de todas as pessoas apoiar as iniciativas antirracistas, pois como diria a ativista Angela Davis “Não basta não ser racista, é necessário ser antirracista”, completou Hita.

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