Publicado em 13/02/2024 às 17h47.

Foliões relatam saudade e gostinho de quero mais no último dia de festa

Quem curtiu o evento momesco em 2024 já está com o pensamento na edição do próximo ano

Redação
Foto: Jefferson Peixoto/bahia.ba

 

O Carnaval de Salvador chegou ao último dia deixando saudade e um gostinho de quero mais nos foliões. Quem curtiu a folia em 2024 já está com o pensamento na festa do próximo ano.

Turista do Rio de Janeiro, Ítalo Pacheco, de 35 anos, veio para a capital baiana pela primeira vez. Ao lado dos amigos, ele aproveitou todos os dias da folia e garante que voltará à capital baiana em 2025.

“Muita emoção, mas muito cansado também. Estou curtindo todos os dias, desde o início do Carnaval. Nós chegamos um dia antes do início e, desde então, estamos virando, virando e virando. Tudo maravilhoso”, conta.

Questionado sobre o que mais gostou da festa, Pacheco ficou em cima do muro. “É difícil de falar, Salvador é vida. Na minha concepção é o melhor Carnaval do Brasil”, aponta.

O empresário Rodrigo Suzart, de 38 anos, saiu de Itapuã para aproveitar o último dia no circuito Osmar (Centro). Segundo ele, a programação dos trios sem corda foi um diferencial para a escolha.

“Vim para a festa quase todos os dias. Hoje escolhi o Campo Grande por conta dos trios sem corda, acho que temos que manter o público pipoca. Estou aproveitando o último momento e, ao mesmo tempo, me divertindo ao lado de amigos nesse clima super saudável e tranquilo. Estou me sentindo seguro. Fiquei muito satisfeito com essa logística e essa forma que nós baianos temos de abraçar todo mundo”, afirmou.

Há nove anos, o cantor e cabeleireiro Júnior Lima, de 28 anos, escolheu Salvador para curtir o Carnaval. Desde então, ele sempre deixa Campina Grande, na Paraíba, e desembarca na capital baiana. Ele marcou presença em todos os seis dias e diz que vai virar a noite esperando o arrastão na Quarta-feira de Cinzas.

“Em todos que eu venho é sempre o melhor. Em 2025 eu completo 10 anos. Que pena que amanhã já é o último dia, que é o arrastão, e eu estarei lá, com certeza”, diz Júnior.

Ele ainda faz elogios ao circuito Osmar. “Há seis anos eu não vinha no Campo Grande, para mim é o melhor circuito, o que tem mais calor humano, humildade e simplicidade. Aqui tem uma energia super incrível”.

 

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