Publicado em 10/04/2024 às 21h12.

‘Votei contra prisão de Brazão, pois a permanência é inconstitucional’, diz Alden

O deputado reforça que é previsto na Carta Magna, alegando que o deputado “só poderá ser preso em caso de flagrante de crime inafiançável”

Redação
Assessoria: Capitão Alden

 

A Câmara Federal colocou na pauta da sessão a votação sobre a permanência da prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão, nesta quarta-feira (10). Com o final da apuração foram 277 votos favoráveis, o que configurou a maioria e com isso foi mantida a prisão do parlamentar. O deputado federal Capitão Alden (PL-BA) fez parte dos 129 votos contra a prisão, pois entende que o rito da Casa Legislativa contraria à Constituição.

Segundo o deputado, a vontade de alguns em querer fazer justiça não pode atropelar o que prevê a Constituição Federal. O político reforça que é previsto na Carta Magna que o deputado “só poderá ser preso em caso de flagrante de crime inafiançável”, ou seja, no entendimento do militar baiano o procedimento que está sendo adotado no momento não é coerente.

“Votei contra a prisão de Brazão, pois a permanência da prisão é inconstitucional. Não sou a favor da impunidade, mas não podemos ser favoráveis ao ataque que fere de morte a Constituição e as prerrogativas parlamentares”, pontua Alden.

 

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