Publicado em 18/06/2024 às 21h40.

Vereador rebate Geraldo Jr.: ‘marca do PT na Bahia e em Salvador é a violência’

Teo Senna diz que ‘Partido dos Trabalhadores deixou a criminalidade se espalhar na Bahia e agora quer administrar Salvador’

Redação
Foto: Jorge Jesus/bahia.ba

 

O vereador de Salvador Téo Senna (PSDB), rebateu nesta terça-feira (18), as críticas que o vice-governador e pré-candidato a prefeito Geraldo Júnior (MDB), fez sobre o prefeito Bruno Reis (União Brasil) e declarou que ‘o aumento desenfreado da violência é a maior marca que o governo do PT, do qual faz parte o vice-governador e pré-candidato a prefeito Geraldo Júnior, deixa para a Bahia e Salvador’. Senna destacou os recentes tiroteios registrados na capital baiana defendendo que, “infelizmente, já se tornaram rotina, e os novos dados do Atlas da Violência”.

“O legado, a marca que o PT deixou para a capital e toda a Bahia nestes quase 18 anos em que governa o estado foi o crescimento do poder das facções. Na última madrugada, moradores do bairro de Tancredo Neves viveram mais de quatro horas de terror, com tiroteio entre criminosos. É esse o projeto que Geraldo representa nas urnas, como candidato do PT baiano”, afirmou o tucano.

O parlamentar lamentou ainda os dados do mais recente Atlas da Violência, que foi divulgado na terça-feira (17), segundo o qual a Bahia tem sete cidades entre os dez municípios brasileiros com as maiores taxas de homicídios por 100 mil habitantes. O levantamento é produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

“O PT deixou a criminalidade se espalhar Bahia e agora quer administrar Salvador. Graças aos esforços da Prefeitura, a cidade avançou em diversas áreas, como saúde, educação, cultura e mobilidade. Mas infelizmente ainda sofre com a violência pela falta de ação do governo do Estado contra as facções”, acrescenta Senna. O vereador ainda fez críticas ao seu ex-colega do legislativo soteropolitano e afirmou que o emedebista não prestou serviços à capital baiana.

“Enquanto o prefeito Bruno Reis é um candidato orgânico, conectado com o povo e com realizações em toda a cidade, Geraldo é um candidato fabricado nos gabinetes do PT. Nunca fez nada por Salvador, não tem o que mostrar. Só tem papo e lero lero”, comparou.

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