Publicado em 23/01/2025 às 10h40.

Complemento que PF enviará a Moraes traz dados de celular de Braga Netto, diz coluna

Deflagrada em novembro passado, a Operação Contragolpe revelou um planejamento batizado de “Punhal verde e amarelo”

Redação
Foto: Isac Nóbrega/PR

 

A Polícia Federal deve apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF), agora em fevereiro, um relatório de informações complementares sobre o inquérito da Operação Contragolpe, que investiga a atuação de bolsonaristas, entre eles o general Braga Netto, em um suposto plano para matar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. O relatório trará investigações sobre mensagens e ligações feitas do celular de Braga Netto, mas, segundo fontes ouvidas pela coluna, nada muito revelador. A informnação é da coluna de Guilherme Amado, do portal Platôbr.

Deflagrada em novembro passado, a Operação Contragolpe revelou um planejamento batizado de “Punhal verde e amarelo”, que seria, supostamente, executado no dia 15 de dezembro de 2022, com o assassinato de Lula e Alckmin. Em dezembro, Braga Netto foi preso por suposta tentativa de obter informações sigilosas sobre a delação premiada de Mauro Cid, chefe da ajudância de ordens do então presidente Jair Bolsonaro, o que configuraria obstrução da Justiça.

Na terça-feira (21), o ministro Alexandre de Moraes negou a Braga Netto a autorização para ter acesso a documentos sigilosos, como trechos da delação de Mauro Cid.

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