Publicado em 03/04/2025 às 19h38.

Alckmin diz que ‘seca brutal e calor infernal’ potencializam queda popular de Lula

Alckmin disse nesta quinta-feira (3) que a previsão para este ano é positiva

Redação
Foto: Ricardo Stuckert/PR

 

Para o vice-presidente Geraldo Alckmin, a queda na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à inflação gerada por problemas climáticos.

O também ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, disse nesta quinta-feira (3) que a previsão para este ano é positiva, com expectativa de clima mais favorável e uma safra recorde, o que pode contribuir para a queda no preço dos alimentos.

“Em relação às pesquisas, primeiro nós estamos no meio do mandato. Segundo, nós tivemos dois fatos que impactam a inflação, especialmente de alimentos: um é o clima, nós tivemos no segundo semestre uma seca brutal e calor infernal, então cai a safra e, caindo a safra, o preço sobe. De outro lado o dólar. O dólar chegou a R$ 6,20, isso impacta os custos de produção”, disse Alckmin.

A pesquisa Genial/Ques divulgada aponta que 56% dos brasileiros rejeitam a administração de Lula, contra 41% que dizem aprová-la. Anteriormente, as taxas eram de 49% e 47%, respectivamente, na última pesquisa, em janeiro.

Em outra pesquisa, a Quaest apontou que Lula permanece na liderança das intenções de voto, mas com uma margem menor em relação aos seus adversários do que tinha em levantamentos anteriores.

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