Publicado em 26/06/2020 às 17h19.

Instituto Brasileiro de Mineração pede que TCU libere licitação da Fiol

A estrada de ferro pretende acelerar o desenvolvimento dos municípios Ilhéus e Caetité

Redação
Canteiro de obras da  Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Foto:  Elói Corrêa/GOVBA)
Canteiro de obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Foto: Elói Corrêa/GOVBA)

 

O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) solicitou apoio do Tribunal de Contas da União (TCU) na análise do processo referente à Ferrovia Oeste-Leste (Fiol). O pedido foi encaminhado no dia 24 de junho, ao ministro Aroldo Cedraz, relator do processo que é pré-requisito para a conclusão das obras do trecho 1, entre Ilhéus e Caetité.

Além do Ibram, o ministro Cedraz já recebeu ofícios do vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, João Leão, dos presidentes das federações baianas das Indústrias (Ricardo Alban), Agricultura (Humberto Miranda) e Comércio (Carlos Andrade).

De acordo com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), a ferrovia será fundamental para o desenvolvimento da Bahia. A estrada de ferro pretende acelerar o desenvolvimento dos municípios ao longo dos seus mais de 1000 km, o panorama atual das obras e a expectativa de setores como mineração e agronegócio.

“A Fiol é uma obra que vai fazer com o interior da Bahia aquilo que o Polo Petroquímico fez com a Região Metropolitana de Salvador. Esta é uma obra que precisa ser compreendida de maneira mais ampla, é um projeto estruturante. Não é uma chuva no sertão, é um rio perene que vai continuar passando”, afirmou o presidente da companhia, Antonio Carlos Tramm.

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