Publicado em 11/10/2022 às 09h39.

Ministério também descarta ocorrência de mal da vaca louca na Bahia

Em nota, o Mapa destaca que a Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) não está relacionada com a ingestão de carne bovina

Redação
Foto: icia Rubinstein/ Agência IBGE Notícias
Foto:  Agência IBGE Notícias

 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) descartou, em nota, que os casos de doenças neurodegenerativos diagnosticados na Bahia tenham a ver com o mal da vaca louca. Posicionamento semelhante já divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) e pela Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Adab).

São cinco notificações de DCJ na Bahia em 2022, todos em Salvador. Destes, quatro foram diagnosticados com essa doença, que causou a morte de dois pacientes. Um quinto paciente ainda está com o caso clínico em investigação.

O ministério acrescenta que a EEB clássica (conhecida como mal da vaca louca) “nunca foi detectada no rebanho bovino do Brasil em mais de 20 anos de existência do sistema de vigilância da doença, instituído e coordenado pelo Mapa”.

A pasta ressalta na nota que, desde 2012, o país possui o reconhecimento internacional pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) como país de risco insignificante de EEB. “O Mapa reforça ainda que o consumo de carne e produtos derivados de bovinos no Brasil é considerado seguro, não representando risco para a saúde pública”.

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