Publicado em 24/10/2019 às 11h45.

Classificada por psiquiatras como ‘manipuladora’, Suzane von Richthofen quer ser pastora

Para passear com o noivo, no município de Angatuba, Von Richthofen precisa se disfarçar

Redação
Foto: Reprodução/Twitter
Foto: Reprodução/Twitter

 

Condenada há 39 anos de prisão, pelo assassinato dos pais, Suzane Von Richthofen se prepara para ser pastora, caso ganhe o direito a liberdade. Atualmente, Suzane costuma sair do presidio para a chamada “saidinha”, permitida em alguns feriados do ano.

No município de Angatuba, onde mora o noivo, Rogério Olberg, Von Richthofen recorre a um disfarce. Amarra os cabelos compridos e coloca uma peruca chanel de fios pretos. Quando perguntam como se chama, ela responde: “Louise”, seu segundo nome de batismo. Na cadeia, costuma ler a Bíblia para decorar passagens sobre arrependimento e perdão.

Segundo relatos do pastor Euclides Vieira, pretende começar sua carreira religiosa como missionária para só depois fazer pregações. A nova função, no entanto, só será possível se a criminosa conseguir autorização para cumprir o restante da sentença em liberdade, o que não deve acontecer em breve. Submetida a um teste de suas funções psíquicas, Suzane foi classificada como “vazia, infantilizada, manipuladora, desvalorizadora do ser humano, dissimulada e egocêntrica”.

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