Publicado em 10/05/2024 às 07h44.

Voluntários que atuaram na campanha de Lula organizam ação para rebater fake news sobre RS

Cerca de 13,5 mil pessoas foram distribuídas em 202 grupos de WhatsApp para trabalhar em força-tarefa contra as fake news

Redação
Foto: Gustavo Mansur/Palácio Piratini

 

Em meio à onda de notícias falsas a respeito da tragédia climática no Rio Grande do Sul, voluntários que atuaram na campanha de Lula (PT) à Presidência da República, em 2022, decidiram organizar uma ofensiva para combater a desinformação.

De acordo com a coluna Painel, na Folha de S. Paulo, cerca de 13,5 mil pessoas foram distribuídas em 202 grupos de WhatsApp para trabalhar nesta força-tarefa contra as fake news.

O impacto das notícias falsas tem sido tão intenso, que o governo precisou acionar a Polícia Federal (PF) para investigar e responsabilizar os propagadores.

Conforme Mônica Bergamo, também na Folha, nesta quinta-feira (9) o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social, encaminhou à PF novos nomes a serem investigados, entre eles os de dois médicos que alegam ter aviões particulares com medicamentos barrados pela Anvisa.

O órgão, entretanto, nega. “A Agência Nacional de Vigilância Sanitária esclarece que não efetuou qualquer restrição ao transporte de medicamentos destinados ao Rio Grande do Sul”, disse o órgão, por meio de nota.

Fake news como as de que as autoridades têm impedido a entrada de donativos, por exemplo, desestimulam o envio de ajuda às vítimas do desastre.

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