Publicado em 21/05/2024 às 10h22.

Às vésperas de ata do Fomc, Ibovespa opera com estabilidade

Mercado financeiro internacional abre em queda nesta terça (21)

Redação
Foto: Divulgação/Ibovespa

 

Às vésperas da divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), o Ibovespa Futuro opera, nesta terça-feira (21), perto da estabilidade nos primeiros negócios enquanto investidores aguardam os dados da arrecadação federal de abril. Até às 9h12, o índice futuro com vencimento em junho subia 0,04%, aos 128.530 pontos.

Segundo matéria da InfoMoney, em Wall Street os índices futuros operam em estabilidade, à medida que investidores monitoram discursos de vários membros do Fed, incluindo o governador Christopher Waller, o presidente do Fed de Richmond, Tom Barkin, e o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic. Já a Dow Jones Futuro subia 0, 01% nesta manhã, enquanto S&P500 avançava 0,02% e Nasdaq Futuro tinha queda de 0,07%.

No cenário político, diversas autoridades devem comparecer a abertura da Marcha dos Prefeitos, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad estão entre os nomes. Já a Câmara dos Deputados pode votar projeto de lei que trata do programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e da taxação de remessas internacionais até 50 dólares.

Cenário Internacional

O dólar à vista opera com baixa de 0,20%, cotado a R$ 5,094 na compra e na venda. Já dólar futuro (DOLFUT), caia 0,19%, indo aos 5,097 pontos. No mercado de juros, os contratos futuros operam com baixa. O DIF26 caia 0,03 pp, a 10,67%; DIF27, -0,04 pp, a 11,02%; DIF29 -0,05 pp, a 11,51%; DIF31, -0,05 pp, a 11,71%.

Em matéria, o InfoMoney apura que os preços do petróleo operam em forte baixa, devido ao receio de que as altas taxas de juros dos EUA deprimam a procura da commodity. Já as cotações do minério de ferro na China fecharam com alta.

No cenário internacional, os mercados asiáticos fecharam em baixa, uma vez que o recente entusiasmo com medidas de estímulos para o setor imobiliário chinês perdeu força. Os mercados chineses ficaram no vermelho depois de acumularem ganhos por três pregões consecutivos, em parte por causa de um audacioso plano de Pequim para tentar reanimar o combalido setor imobiliário do país. Os mercados europeus operam no vermelho, com dados relativamente escassos esta semana, mas os investidores estão de olho na ata do Fomc na quarta-feira, acompanhada da inflação no Reino Unido que deverá mostrar uma queda acentuada na taxa global.

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