Publicado em 27/03/2016 às 09h40.

Empresários baianos marcam posição contra a CPMF

Grupo busca caminhos que proporcionem um ambiente institucional e jurídico mais favorável às empresas

Redação
Foto: Marcos Santos/USP Imagens
Foto: Marcos Santos/USP Imagens

 

Em campanha conjunta, as federações baianas da Indústria, Comércio e Agricultura devem ampliar a ofensiva contra questões que possam comprometer ainda mais o setor produtivo. Entre os alvos estão o combate ao retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e elevação das taxas de juros do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).

Para o grupo, independentemente do cenário político que venha a se firmar a partir de agora é hora de se posicionar firmemente contra a elevada carga tributária do país. “Nesse momento de crise que assola o país, uma das principais bandeiras do setor produtivo é evitar o acréscimo de impostos, o que só acarretaria em mais demissões e prejuízos às empresas”, diz o presidente da Fecomércio-BA, Carlos Andrade.

Conforme o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban, as entidades estão buscando caminhos que proporcionem um ambiente institucional e jurídico mais favorável às empresas e que não retraiam ainda mais a situação crítica do setor produtivo.
“A indústria de manufaturados tende a sofrer mais porque a produção passa por várias etapas até chegar ao consumidor final; há ainda redução das transferências e maior movimentação em dinheiro, o que pode reduzir os depósitos disponíveis para empréstimo; além de inibir os investimentos e encarecer o custo do capital”,  pontua Alban.

Com informações do A Tarde.

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