Publicado em 28/09/2016 às 10h40.

Setor turístico defende que Centro de Convenções continue no Stiep

Enquanto uma solução definitiva não é tomada, o Governo da Bahia aponta a Fonte Nova como uma das opções para suprir a ausência do equipamento

Redação
Foto: Ricardo Santos/Leitor bahia.ba
Foto: Ricardo Santos/Leitor bahia.ba

 

O anúncio do desmonte do Centro de Convenções de Salvador, nesta terça-feira (27), deixou o trade turístico da cidade preocupado. Fechado desde setembro de 2015 para reformas emergenciais, o espaço é de grande relevância para a atração de turistas a negócios e tem feito falta e dificultado o enfrentamento à crise econômica, que resultou na demissão em massa de trabalhadores e à extinção de diversos hotéis em Salvador. Para não ver a situação piorar, representantes do setor turístico cobram uma definição do governo estadual sobre a construção de um novo equipamento no mesmo local.

Conforme o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih-BA), Glicério Lemos, a área na região próxima à orla da cidade é ideal por estar no meio da cidade e por causa de todos os investimentos que já foram feitos em torno do Centro de Convenções, que é avaliado em mais R$ 5 bilhões em materiais hoteleiros e restaurantes.

Glicério destacou ainda que, segundo o novo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), a área do convenções é exatamente a região onde o prédio está localizado, entre o Stiep e Boca do Rio. A permanência do Centro onde está também é defendida pela Salvador Destination, pelo Conselho Baiano de Turismo e pela Federação Baiana de Hospedagem e Alimentação (Febha). Enquanto uma solução definitiva não é tomada, o Governo da Bahia aponta a Fonte Nova como uma das opções para suprir a ausência do equipamento.

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